Num mundo cada vez mais urbanizado, industrializado e informatizado, a tendência é que muitas das brincadeiras tradicionais percam espaço nas preferências infantis. Mesmo assim, jogos e brinquedos como a peteca, a amarelinha, a ciranda, a pipa e a cama de gato têm um valor cultural inestimável, e o lugar dessas brincadeiras já está garantido no folclore.
A brincadeira é o exercício físico mais completo de todos e é através dela que agregamos valores e virtudes à nossa vida.
A falta de valorização do brincar, contribuiu para a realidade que vivemos hoje: as brincadeiras estão entrando em extinção. Brincar, porém, é um momento sagrado.
É através das brincadeiras que as crianças ampliam os conhecimentos sobre si, sobre o mundo e sobre tudo que está ao seu redor.
Elas manipulam e exploram os objetos, comunicam-se com outras crianças e adultos, desenvolvem suas múltiplas linguagens, organizam seus pensamentos, descobrem regras, tomam decisões, compreendem limites e desenvolvem a socialização e a integração com o grupo. E todo esse aprendizado prepara as crianças para o futuro, onde terão de enfrentar desafios semelhantes às brincadeiras.
O jogo como recurso pedagógico na alfabetização, facilita o trabalho do professor, pois garante o interesse da criança, pelas atividades propostas, e um dos jogos mais importantes. É o jogo simbólico onde a criança, pode imaginar, refletir, raciocinar, adquirindo um saber físico e mental, dando-lhe um prazer da realização da ação. E como podemos ver as idéias de Freire vem de encontro com a concepção de Piaget.
O jogo dentro da escola não é o mesmo de fora, onde não tem distinção de idade e muito menos a orientação de um adulto. Portanto, a criança necessita da ajuda do adulto e seus semelhantes para que aprenda a brincar, assim se torna muito importante à intervenção do adulto nesse brincar. Quando o adulto ensina a criança a brincar, está ensinando o faz-de-conta, assim a criança atribui significados diferentes às suas ações. Através do brincar a criança imagina assim uma coisa pode ser outra, através de suas brincadeiras.
O brincar do aluno não pode ser considerado somente uma brincadeira ou uma atividade complementar, mas um complemento ao trabalho desenvolvido pelas formas tradicionais de ensino, deve ser um mecanismo de incentivo, buscando que o ensinar se torne mais prazeroso e interessante.
Não há nada mais sério do que uma criança brincando.
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