Quando a gente pensa num esporte, rapidamente vem os fundamentos dele na nossa cabeça. Por exemplo, volei tem a manchete e toque, o futebol chute e passe, o basquete tem o arremesso e o rebote... A boa execuão desses fundamentos se dá pela boa execução da técnica do movimento. Portanto, acho que podemos definir como técnica desportiva o domínio completo das estruturas motoras econômicas de exercícios esportivos, considerando o resultado máximo a ser atingido nas mais difíceis condições da competição.
O caminho para a perfeição técnica no esporte é definido em primeiro lugar pelo nível inicial da técnica e pelas experiências motoras adquiridas.Os desportistas com melhor treinamento em coordenação aprendem mais depressa a execução tecnicamente correta do que outros que possuem um repertório de movimentos menor e uma base coordenativa restrita. Portanto, é muito importante o trabalho precoce no sentido de ampliar o repertório de movimentos e aperfeiçoar as técnicas básicas de execução dos mesmos.
O treinador deve, logo no início do trabalho com aquele aluno, instruí-lo a executar a técnica do movimento mais eficaz e econômica na realização daquela tarefa, para , mais tarde , permitir os ajustes pessoais de estilo de cada atleta. Nesse ponto, o treinador passa a corrigir o atleta baseando-se na sua técnica individual .
Para que sejam possíveis correções motoras precisas, deve-se utilizar mecanismos de controle como filmes, fotos e vídeos, além do olho do próprio treindor, que deve colocar a sua experiència para a prática
É sempre importante lembrar que uma participação muito precoce em competições, quando a técnica ainda não está suficientemente estabilizada , pode influenciar negativamente a evolução técnica, pois o aluno irá repetir estruturas motoras falsas ( pelo stress da competição) .
O processo de aprendizagem técnica deve prosseguir sem muitas pausas prolongadas entre as unidades de treinamento, senão a eficácia do treino poderá diminuir.
O treinamento técnico deve ser feito em estado repousado;a quantidade das repetições de exercício deve adaptar-se às bases condicionais e à capacidade de concentração ; um sistema nervoso central cansado não permite uma concentração ótima.
Para se formar um atleta muito hábil tecnicamente é preciso que antes se invista nos fatores físicos de sua performance.
Vejamos agora os motivos que podem levar o atleta a estagnar ou mesmo retroceder em sua evolução técnica:
Sobrecarga informativa- pelo excesso de informação verbal , pode ocorrer uma "regressão sensório-motora" . A prevenção seria a redução da informação verbal e pausas suficientes para a elaboração.
Sobrecarga por fadiga - muita instrução técnica combinada com um esforço físico intenso pode produzir a "regressão motora por fadiga". A prevenção seria controlar os níveis de intensidade do treinamento físico e técnico.
Carências de informação - o aluno produz um projeto motor falso; ele não compreende o que seria o correto e assim não pode compreender as correções e demais instruções. A prevenção seria fazer um controle da compreensão dos alunos a cada novo ponto ensinado e fazer perguntas que estimulem o aparecimento de dúvidas.
Carências de motivação - atenção insuficiente, falta de vontade interior. A prevenção seria uma instrução pedagógica suficiente , compreensiva e estimulante.
Carências de condição - se o aluno não está maduro o suficiente para aquele tipo de treino ou se fisicamente não se encontra bem , a aprendizagem da técnica será prejudicada. A prevenção seria a melhora das condições físicas e a aplicação de instruções compatíveis com o estágio de desenvolvimento do aluno.
Para que sejam possíveis correções motoras precisas, deve-se utilizar mecanismos de controle como filmes, fotos e vídeos, além do olho do próprio treindor, que deve colocar a sua experiència para a prática
É sempre importante lembrar que uma participação muito precoce em competições, quando a técnica ainda não está suficientemente estabilizada , pode influenciar negativamente a evolução técnica, pois o aluno irá repetir estruturas motoras falsas ( pelo stress da competição) .
O processo de aprendizagem técnica deve prosseguir sem muitas pausas prolongadas entre as unidades de treinamento, senão a eficácia do treino poderá diminuir.
O treinamento técnico deve ser feito em estado repousado;a quantidade das repetições de exercício deve adaptar-se às bases condicionais e à capacidade de concentração ; um sistema nervoso central cansado não permite uma concentração ótima.
Para se formar um atleta muito hábil tecnicamente é preciso que antes se invista nos fatores físicos de sua performance.
Vejamos agora os motivos que podem levar o atleta a estagnar ou mesmo retroceder em sua evolução técnica:
Sobrecarga informativa- pelo excesso de informação verbal , pode ocorrer uma "regressão sensório-motora" . A prevenção seria a redução da informação verbal e pausas suficientes para a elaboração.
Sobrecarga por fadiga - muita instrução técnica combinada com um esforço físico intenso pode produzir a "regressão motora por fadiga". A prevenção seria controlar os níveis de intensidade do treinamento físico e técnico.
Carências de informação - o aluno produz um projeto motor falso; ele não compreende o que seria o correto e assim não pode compreender as correções e demais instruções. A prevenção seria fazer um controle da compreensão dos alunos a cada novo ponto ensinado e fazer perguntas que estimulem o aparecimento de dúvidas.
Carências de motivação - atenção insuficiente, falta de vontade interior. A prevenção seria uma instrução pedagógica suficiente , compreensiva e estimulante.
Carências de condição - se o aluno não está maduro o suficiente para aquele tipo de treino ou se fisicamente não se encontra bem , a aprendizagem da técnica será prejudicada. A prevenção seria a melhora das condições físicas e a aplicação de instruções compatíveis com o estágio de desenvolvimento do aluno.
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Barreiras para uma boa execução da técnica desportiva